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1.
Femina ; 38(7)jul. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562397

RESUMO

A incontinência urinária (IU) é um problema de Saúde Pública que afeta cerca de 25 milhões de mulheres nos Estados Unidos e causa prejuízos sociais, econômicos, psicológicos e sexuais. O presente texto teve como objetivo a revisão sistemática de evidências atuais dos principais tratamentos não-cirúrgicos da IU de esforço (IUE), a saber: fisioterapia de assoalho pélvico, medicamentos e uso de tampões ou pessários. Foram incluídos 61 artigos. Há fortes indícios de que a fisioterapia melhora significativamente a IUE, porém não a cura definitiva. Não há normatização sobre como realizá-la, o que torna difícil a comparação de diferentes estudos. Apesar de 50 a 60% das pacientes apresentarem melhora da IUE com uso de medicamentos (duloxetina/imipramina), grande parte abandonará o tratamento devido aos efeitos colaterais e ao baixo índice de cura. Não há evidência atual que justifique o uso de estrogênios para o tratamento da IU. Não há estudos controlados, randomizados, duplo-cegos que tenham avaliado a eficácia dos pessários no tratamento da IUE. Dentre os estudos observacionais, o de maior tempo de seguimento é de um ano, e, os resultados apontam eficácia limitada, desconforto com o uso e pouca aderência ao longo prazo


Urinary incontinence (UI) is a Public Health problem affecting 25 million women in the United States. It leads to social, economics, psychological and sexual dysfunctions. The aim of this article was to provide a systematic review of non-surgical treatment for stress UI (SUI): pelvic floor muscle training (PFMT), drugs and pessary. Sixty-one studies were included. The SUI cure rate for PFMT is low, but many women show considerable improvement. There is no PFMT standardization, making it difficult to compare the studies. Despite the fact that 50 to 60% of women with SUI show significant benefits from duloxetine use, most discontinue it due to adverse events and lack of efficacy. There is no evidence that supports the use of estrogens on SUI treatment. There are no randomized, controlled, blinded studies that evaluate incontinence pessary usage. The longer follow-up period was one year in an observational study that showed low efficacy, discomfort from usage and low adherence


Assuntos
Humanos , Feminino , Imipramina/efeitos adversos , Imipramina/uso terapêutico , Incontinência Urinária por Estresse/tratamento farmacológico , Incontinência Urinária por Estresse/reabilitação , Incontinência Urinária por Estresse/terapia , Pessários/efeitos adversos , Pessários , Slings Suburetrais , Diafragma da Pelve/fisiologia , Terapia por Exercício/métodos , Estrogênios
2.
Femina ; 35(3): 161-165, mar. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-464805

RESUMO

A perda gestacional precoce (PGP) é uma complicação obstétrica comum e ocorre entre 15-20 porcento das gestações. Nos últimos anos tem havido maior interesse por métodos não-cirúrgicos de tratamento da PGP. Dentre esses métodos destacam-se o tratamento medicamentoso e a conduta expectante. Estudos recentes demonstram que a conduta expectante em casos de PGP apresenta taxas variáveis de sucesso, dependendo, principalmente, do tipo de PGP. Relatam, ainda, que a conduta expectante é método seguro e não apresenta maior risco de complicações, como infecção e hemorragia, quando comparada com o tratamento cirúrgico e medicamentoso. A conduta expectante deve ser esclarecida e oferecida para todas as pacientes com PGP não complicada, visto que é segura, eficaz e bem tolerada. Este tipo de terapêutica na PGP pode levar à diminuição de 50-90 porcento no número de curetagens realizadas, evitando suas complicações e proporcionando tratamento menos dispendioso.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Aborto Incompleto , Aborto Retido , Curetagem , Participação do Paciente , Complicações na Gravidez , Primeiro Trimestre da Gravidez , Ultrassonografia Doppler em Cores , Ultrassonografia Pré-Natal
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